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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

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11 de Novembro, 2013

Foi o sol e o magusto

Inês

Ontem o dia foi bem porreiro. Não me posso queixar. Foi daqueles bem animados e divertidos passados com a minha Di no magusto dos escuteiros a que ela pertence. Eles levam esta tradição bastante a sério e recriam toda aquele cenário da fogueira, as castanhas e as caras chamuscadas que são o ponto alto. Antes disto, há que limpar todo o terreno o que é uma tarefa de grupo e bem passada também, sim senhor. O almoço de domingo foi à la Casa de Di onde já não ia há bastante tempo. Gosto muito de lá estar. É uma casa diferente, com um ambiente muito diferente da minha e eu adoro isso. Depois de umas brincadeiras parvas próprias nossas, seguiu-se uma sessão de maquilhagem como nunca antes. Eu nunca me maquilho. Nunca. Sobretudo devido à minha enorme preguiça nesse campo. Para me levantar da cama às seis e meia e fazer o mínimo já custa diabos, quanto mais levantar-me mais cedo ainda para me maquilhar. Para além disso, acho que se alguém se maquilhar todos os dias, quando tal não acontecer, todos notarão uma grande diferença, bem negativa. É a tal história que diz que uma rapariga natural é mais bonita que uma pintada frequentemente. No entanto, numa de experimentar lá nos pusemos todas bonitas e devo dizer que o resultado me chocou. Positivamente, mas chocou. Pensei que só chegaria a tal ponto com a ajuda de um programa de photoshop mas não, afinal, ficarmos todas bonequitas ao vivo é bem possível (grande invenção é essa das bases). Hoje, e ainda não sabendo se fiz bem ou mal, fui para a escola com base e um risquinho nos olhos (que é a coisa mais comum que se vê) e a reação dos outros foi bem visível. As meninas disseram que se notava e que eu estava super diferente e muito bonita e alguns rapazes disseram que eu me andava a pôr bonita para outros rapazes. No geral, até gostei mas preferia que ninguém tivesse notado. Não tenciono fazer disto um hábito e, lá está, agora todos vão notar nas minhas imperfeições que, se não fosse hoje, passavam muito mais despercebidas. Importa dizer que esta mudança de hoje deveu-se a um olho negro que mora na minha cara. Nada de muito importante mas essa é a razão sem mais demoras. E pronto. O dia de hoje também trouxe mais alegrias. Isto, da vida, não é muito complicado em termos gerais. Estava eu a olhar para um gráfico de economia acerca dos ciclos económicos e não podia ser mais semelhante aos ciclos da vida. Há subidas e descidas como todos sabemos, recessões e expansões económicas, mas uma nota na lateral chamou-me a atenção: o ponto mais baixo, estado mais critico de uma crise, é identificado como sendo o inicio da ascensão. Nada de negatividades. Gostei disso. Gostei da positividade dessa definição. Vou encarar a semana passada como o ponto mais grave da crise e agora há de sempre sempre a crescer. Os fluxos emocionais estão mais estáveis, o investimento interno está a todo o gás e pronto para receber o as injeções de risos externas. Pois que a minha economia se desenvolva!