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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

30 de Dezembro, 2013

Music 13'

Inês

A música é das coisas mais importantes e presentes na minha vida e, como tenho feito no final de outros anos, aqui vão as músicas que mais se ouviram deste lado:

E como agora ando numa de tudo é Bastille e One Direction (têm imenso em comum, estão a ver?), cá vão duas das minhas músicas favoritos no momento:
É a segunda vez que publico este vídeo no meu blog. Empanquei mesmo nesta atuação.
30 de Dezembro, 2013

2014

Inês

Praticamente acabado 2013, é hora de colocar os olhos em 2014. O que se passou, passou, e o que mais importa é o que se vai passar. Tenho alguns planos para 2014, nada de resoluções muito definidas, apenas objetivos que gostaria de realizar nos próximos tempos:

- aprender a andar na Vespa do meu pai;

- fazer uma viagem a Lisboa, com ou sem família/amigos (e amigos é como quem diz Di);

- intrarail com família/amigos;

- média superior a 17,5;

- exames com classificação superior a 15 valores (a matemática), a 17 (a português) e a 16 (a geografia, que penso seriamente em refazer para subir a média);

- viagens à Hungria e à Suíça.

- empenhar-me seriamente na dança do ventre.

Entre tudo isto, elevarei a minha dedicação à escola a outro nível para alcançar, de facto, os resultados que necessito e procurarei, sempre, aqueles momentos felizes. Isto e muito mais será o meu 2014. E que venha ele que eu estou pronta!

29 de Dezembro, 2013

2013

Inês

Ora vamos lá fazer uma retrospetiva sobre este meu ano. Foi o melhor ano da minha vida. Posso resumi-lo, muito facilmente, nesta frase. Claro que teve coisas más que me marcaram. A questão de que me lembro, ou melhor dizendo de que nunca me esqueço, e que mais me 'dores de cabeça' tem dado ao longo dos meses é a minha relação com a comida que mudou, senão radicalmente, muito perto disso. Faria muita coisa para mudar isso. Se passei anos a evitar a hora da refeição, agora tenho mesmo que controlar-me para não comer o que me aparece à frente. Se fosse em determinados dias ou fases, o problema até pouco me preocupava mas, sendo isto algo constante no meu dia-a-dia, preocupa sim e não é pouco. A minha mãe chegou a dizer-me que, este descontrolo, se deve a uma carência de outra coisa qualquer na minha vida. Carência essa deixada pelo Lid. Segundo ela, antes de ele aparecer, eu não sentia essa 'necessidade' saciada por uma relação amorosa, mas mal ele aparece e eu fico a conhecer esse mundo, passo a ter um espaço que precisa de ser preenchido. E quando ele desaparece, esse espaço fica vazio e, pelo que a minha mãe sugere, o meu subconsciente atira-se à comida. Não sei se estarei completamente de acordo com esta teoria. Também não a nego a cem por cento. Não gosto de me ter tornado nesta pessoa. Não que tenha dos maiores problemas do mundo mas, as coisas más têm que se cortar logo pela raiz e, uma vez que tenho plena noção deste estilo nada saudável que adoto vezes demais, deveria mudar. Well, passando à frente o assunto alimentar que se revelou dos maiores problemas este ano, o outro grande ponto negativo foram as ausências. Duas pessoas entraram e saíram, em meses, nos meus dias mudando-os radicalmente. E não vou mentir, sinto falta das duas. A Amelie é uma pessoa sem igual que me tocou e toca de uma forma como nenhuma outra. E o Lid, enfim, não me foi indiferente. Para além destes pontos menos positivos, muita coisa se passou. A primeira metade do ano foi a melhor de sempre e, infelizmente, começo a pensar que, muito dificilmente, será igualada sequer. Claro que viverei coisas ótimas ainda mas como, aquelas semanas, talvez só daqui a alguns anos e isso não é muito alegre de se pensar. Este foi ainda um ano caracterizado por inúmeras novas experiências. Esta minha tag deve ter sido das mais utilizadas, sem dúvida. Feitas as contas, foi um belo do ano e não posso, mesmo, queixar-me.

26 de Dezembro, 2013

What have I done?

Inês

Acabei as últimas noites às tantas da manhã depois de maratonas de One Direction. Estes meninos andam a ocupar-me tempo demais. E descobro toda aquela cena Larry! que, para quem não sabe (como eu até há uns dias ), é o bromance (ou mesmo romance à séria) entre o Harry e o Louis. Estes dois, inúmeras vezes, trocam olhares e cenas que deixam a suspeita no ar, ou seja, tudo o que é necessário para alimentar todo um fandom louco e histérico de adolescentes desejosas disto. Devo dizer que detesto essa euforia toda exagerada das miúdas que fazem qualquer banda perder toda a credibilidade neste mundo. Gostar é uma coisa, fazer os berreiros que aquelas meninas fazem é outra coisa e é coisa que não aguento. Uma das consequências dessa histeria é o desrespeito que existe e chuva de criticas que cai sobre a boysband por parte de todos aqueles que não conhecem nem querem conhecer os trabalhos deles. Antes, eu era uma dessas pessoas. Feliz ou infelizmente, agora não sou e dou comigo a ouvir e ver tudo o que apanho sobre eles na web. Estou perdida. (e o meu preferido é o Zyan. pronto. fui.)

E o Harry é espetacular em palco. E eu adoro ver isto.
26 de Dezembro, 2013

Aceitar o que somos

Inês

Vezes demais me debato mentalmente acerca do que devia ser e não sou e do que devia fazer e não faço. São guerras que tenho comigo mesma dentro deste cérebro que não dá ordens suficientemente bem dadas ao coração ou ao corpo que também possuo. Diversas vezes ao dia me culpabilizo desde o acordar até ao deitar, respetivamente por fazer estas duas coisas a horas demasiado tardias que me estragam completamente o dia inteiro que vivo e o seguinte. Ao longo do dia, ainda me martirizo, vezes sem conta, por comer todas as porcarias que como ou por não comer algumas porcarias mas as desejar. Também exerço uma pressão terrível por causa do meu desleixo quanto ao exercício físico e do quanto este me custa enquanto o faço. Também, por vezes, adoto atitudes, principalmente com a minha mãe, estúpidas sobre as quais me envergonho e arrependo no mesmíssimo momento em que as realizo. Um dos meus grandes problemas, se não o maior, é esta culpa/pressão que coloco constantemente em cima de mim e das minha ações. Se não o fizesse, acredito que seria muito mais feliz. Porque the less you care the happier you'll be é verdade e eu, sabendo e tendo plena consciência desta verdade, continuo a não conseguir pô-la em prática comigo mesma. Seria tudo muito mais fácil se apenas aceitasse diversos factos acerca da minha pessoa, como por exemplo, não ser aquela rapariga saudável que tem uma alimentação equilibrada e um estilo de vida recomendável e que, principalmente, gosta de ser assim; ou que, sem algo planeado, não tenho a força suficiente para saltar da cama antes do meio-dia. Tudo seria mais fácil se assim fosse mas não é. Levanto-me já a pensar na porcaria que sou por não ter feito nada produtivo e ter desperdiçado tanto tempo no meu quinquagésimo sono inteiramente desnecessário. Gostava tanto de ser capaz de, simplesmente, aceitar os meus defeitos e falhas e andar para a frente. Lembro-me que no último livro que li, Divergente, havia lá um pensamento que não esqueci que era algo do género 'a culpa serve para nos lembrarmos e fazermos melhor para a próxima'. Pois... Que lindo pensamento. E torná-lo realidade? E resistir à tentação de fazer asneira que sabe tão bem? Onde arranjar coragem e resistência suficientes para nos tornarmos melhores versões de nós mesmos e ser feliz ou como aceitar a pessoa que somos e, também assim, ser feliz?

25 de Dezembro, 2013

O Natal deste lado

Inês

E pronto. O Natal já passou. Foi rápido. Como sempre. Nada de extraordinário nem sequer particularmente animado mas teve os seus momentos. A coisa mais fixe foi ser eu a escolhida para colocar os presentes nos sapatinhos enquanto os outros se escondiam porque ainda temos um primo que acredita no Pai Natal e ainda bem! Se fosse simplesmente fazer a troca de prendas era a maior shit. Essa cena foi do género: tirar os presentes dos sacos e confundir-me toda com os nomes e os sapatos e tudo isso e depois, quando estava tudo feito, tocar insistentemente ao sino na direção onde eles estavam já na posição de fugir para não me verem porque, depois de três 'tocadelas', parecia que ninguém me ouvia. Quanto às prendinhas, foram porreiras. Gostei das minhas e as pessoas, que receberam as que fiz, gostaram das suas, o que é muito importante. O dia de hoje é aquele dia, que embora seja este o dia com a maior importância, é o que se vive de forma menos significativa e interessante (pelo menos aqui). Deitamo-nos tarde e acordamos ainda mais tarde, lanchámos em vez de almoçarmos e depois o ambiente comecou a ficar mais triste acompanhando a cor do céu. Nessa altura, eu e o meu irmão abandonámos a família e fomos ao cinema. O filme escolhido foi 'A Vida Secreta de Walter Mitty' e tenho a dizer-vos que não foi, nem de perto nem de longe, das melhores coisas que já vi. Comédia a sério era o pretendido e não foi isso que se encontrou. Ainda assim, o dia foi porreiro. O sono, a julgar pelas horas a que me levantei, só virá de madrugada. Até lá, vou ver se escrevo alguma coisa de jeito e que explique bem o que me vai na alma. Espero que tenham tido um ótimo Natal cheio de coisas boas como desejei.

22 de Dezembro, 2013

Planos

Inês

Natal é família. Nada mais há a dizer. Quanto ao ano novo, esse significa party hard. Pois. Mas não é cá em casa. Esta última festa do ano e primeira do seguinte continua a significiar família. Well, pode ser que para o ano a coisa seja diferente. Por agora, é basicamente uma noite como as outras.

21 de Dezembro, 2013

Férias, natal, música e notas

Inês

Estes dias têm sido passados a trabalhar para o Natal. Nada de cozinhar mas nos presentes que quero dar. Não estou para gastar dinheiro mas quero oferecer algo às pessoas mais próximas de qualquer das formas. Estamos numa época em que o pessoal pensa que se não houver dinheiro ou tempo para shoppings e lojas, não se oferece nada. Acabam por ser desculpas, sinceramente. Eu arranjo alternativas. Vou ali ao cantinho da minha mãe, pego nas linhas e tecidos e invento! Muitos erros, muitas imperfeições, muitos improvisos mas até saem umas coisas. Aproveito isto e aquilo e a coisa faz-se. Fico contente depois de as coisas estarem acabadas. Ficam-me a doer as costas, o pescoço, os dedos, a cabeça e deixo de ver tão bem mas pronto. Era mais fácil entrar numa loja e escolher mas não há cá disso. Passo assim o meu tempo a ver filmes e a ouvir grandes êxitos antigos portugueses. O rock e pop dos anos 80 é muito bom. Repetitivo mas com uma sonoridade e umas letras bem porreiras. Aconselho. Aproveito também para referenciar a música portuguesa que teve, neste ano, uma evolução fantástica. Este forte mesmo! Montes de artistas portuguesas lançaram por aí álbuns e estiveram em concertos cá dentro e lá fora relançando a indústria musical portuguesa em grande. Do pop, ao rock, ao rap. Vozes, bandas, rappers... E música intervencionista! Música que fala dos nossos problemas enquanto nação. As questões deste país em crise em músicas de Abrunhosa ('Quero voltar para os braços da minha mãe') e também de Mind Da Gap ('O jardim') por exemplo. É super interessante ver como artistas com longas carreiras e bem conhecidos, como o Abrunhosa, se importam e partilham as preocupações de todos os portuguesas e de outros artistas bem diferentes como esse raper Mind Da Gap. Para acabar em grande, as minhas notas lá saíram hoje. É com grande satisfação e entusiasmo que termino o primeiro período do décimo segundo com uma média de 17,2. É ótimo saber que ultrapasso as expectativas que eu própria me impus, que trabalho e vejo os resultados que são mesmo recompensadores, que por mais que aconteça, sejam os dias bons ou maus, eu mantenho-me fiel a mim própria e a tudo que tenho conseguido alcançar e continuo a obter os resultados necessários e que quero. Well, I'm happy.

20 de Dezembro, 2013

Inspirador

Inês

Apesar dos miminhos que recebeste dos teus pais, apesar de teres amigos que se riem das tuas piadas e apesar de já teres passado por muita coisa… não caias em ilusões: tu não és especial.
Não és especial porque andaste naquela universidade ou tens aquele trabalho. Não és especial porque tens boa aparência ou porque há alguém que gosta de ti.

És apenas mais um em 7 biliões, por isso escusas de andar por aí como se o mundo te devesse alguma coisa. Essa cara de vinagre fica-te mal, e esse ar só estraga o ânimo à malta. A sociedade não te deve um trabalho, a família não te deve uma casa e os teus amigos não te devem atenção. Nada disso: o mundo não te deve nada, és tu que deves muito ao mundo.

tu nao es especial

Deves ao mundo o teu tempo, energia e inteligência. A tua melhor intenção e o teu melhor empenho.
Trabalhar porque acreditas que o teu trabalho é importante, não porque tens um estatuto a manter. Estudar pelo entusiasmo de aprender e não apenas para passar nos exames. Namorar porque adoras a pessoa que está contigo, não porque não aguentas estar sozinho. Viajar porque queres viajar, não para teres fotografias para mostrar. Cuidar bem dos outros porque queres o bem deles, não para provares que és bonzinho.

Podes tentar fugir disto, claro. Podes ficar escondido atrás das cortinas e lamentar-te de todas as dificuldades que tens pela frente. Podes ficar à espera que alguma coisa te venha salvar…mas no fim tens apenas que decidir uma coisa:o que vais fazer com cada hora do teu dia?
O que raio vais fazer da tua vida?

O mundo precisa de ti. E tu precisas de viver o melhor que tens.
A tua vida é demasiado importante para depender de te sentires especial.

O caminho vai ser longo e difícil. Vais ser criticado e vais falhar… mas se apesarde cada falhanço, cada crítica e cada sofrimento continuares a dar o teu melhor… então é porque te tornaste em alguém especial.

 

Encontrei este belo texto aqui. Acho que está brilhante e defende uma ideia esquecida na sociedade atual. É preciso relembrá-la a toda a gente, dos mais velhos aos mais novos. Defende um lema de vida e o caminho a percorrer.

 

Enquanto isto e quanto ao problema de que falei aqui em baixo, pois bem arranjei um site de tv online (quem  tem net tem tudo), colei-me à net da vizinha quando descobri a passe aqui. E acabou aqui a partilha de conhecimentos ilegais. Sejam felizes.

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