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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

20 de Dezembro, 2013

Os modelos de hoje em dia

Inês

Ainda há uns dias falei da Beyoncé e do seu regresso. Até disse que uma das minhas músicas preferidas do novo leque que ela lançou era a Drunk In Love. Depois de analisar melhor essa música e do respetivo vídeo, deparo-me com o mais óbvio: a mensagem e imagem que transmitem. Eu considero a Beyoncé das melhores artistas que temos hoje em dia, tem a voz, a sonoridade, a dança e o espetáculo. Tudo feito para o sucesso. E esse mesmo também ela o obtém. Li hoje que este álbum bateu alguns records e chegou ao milhão de vendas online. Mas afinal o que é a Beyoncé? De que é feita a música dela? Com que objetivo trabalha ela nesta indústria? Pois bem. Por ter as características que enumero em cima, daria-lhe algum respeito, consideração e colocaria-a numa posição (vendo também toda a carreira anterior) que não daria a outras tantas como Kesha ou Miley mas vejamos: a letra fala-nos de um casal a dar-lhe fortemente a noite toda; ela surge-nos protagonista dessa história mais despida que vestida em momentos, danças e caras sensuais e provocativas; ele, o Jay Z, rapa um pouco no meio com o característico cap, montes de correntes ao pescoço e um copo na mão com a sua amada sempre à volta bem encostadinha. Este é o estereotipo e preconceito existentes hoje em dia acerca dos rappers, chulos com swag, e cantoras pop, bitches, para que contribuem completamente artistas tão conceituados e que alcançaram tantos feitos como estes. E depois penso no porquê de estar tão surpreendida, afinal foram eles os primeiros, há uma ou duas décadas, os originadores desta nova forma de ver e ouvir música. Que pobreza...

 

E, sim, há dois posts que ando desagrada com estas situações. Desagrado esse que vou combatendo a ouvir Bastille, a minha nova banda de eleição.

20 de Dezembro, 2013

Rais parta a MEO!!!!

Inês

Como blog que é, este espaço também serve para expressar o meu profundo desagrado por certos serviços e marcas de que ouvimos falar todos os dias. Infelizmente para mim, sou demasiada agarrada à televisão e ao mundo das gravações que certos serviços permitem. Infelizmente porque, quando esta porcaria não funciona, eu passo-me! Fico frustrada porque viro técnica de reparações sem sucesso, stressada com estas tardes fechada em casa sem televisão nem internet e completamente lixada por aqueles palhaços não me atenderem o telemóvel (e ainda gasto do meu saldo porque o telefone de casa da meo também não funciona). Falhas acontecem e eu entendo isso mas falhas frequentes não merecem mais o pagamento (que não é pouco) no final de cada mês. Por isso, logo que conseguir chegar à fala (nem que tenha que ir a uma loja) com alguém da parte dessa empresa, será para poucas vezes mais o ter que fazer que cancelarei o contrato cá de casa. Ofertas de televisão e net é o que não falta por aí atualmente. E eu não conto nem recomendo este serviço cheio de maus momentos da PT.

18 de Dezembro, 2013

Secret Story - A Final

Inês

Já não comento a Casa Dos Segredos há bastante tempo mas não deixei de acompanhar. Muitas coisas se foram passando assim como a minha perspetiva que foi mudando e que aqui vai:

- a Sofia passou de bestial a besta. Com a saída do Tierry, ela não se cansou de encontrar sempre alguém com quem armar confusão. Não consegue fazer o seu jogo sozinha. Não houve nem há uma semana em que ela estivesse em paz com toda a gente. Foi o Tierry, a Débora, depois o namoro com o Diogo, mais discussões com a Érica e com o Luís. Provocações e mais provocações mesmo à espera que a Érica se passasse. Jogo sujo, muito sujo à Hélio do SS3. Felizmente, a Érica foi inteligente e controlou-se.

- o Luís fala muito, às vezes demais. Podia ser apenas aquela personagem cómica mas vai além disso (acho bem) e fala, opina e discute. Com razão ou sem razão e por vezes fica mal mas muitas vezes fica bem e isso importa. Nas primeiras semanas lembro-me de ter discutido com o Tierry, estando do lado da Sofia e, ultimamente, discutiu já diversas vezes com a Sofia. Muitos consideram-no falso, mentiroso ou incoerente mas eu não concordo nem um bocadinho. Ele é um ótimo jogador e o facto de ser incoerente e de mudar as suas opiniões ao longo do tempo mostra que é verdadeiro. Na casa, tudo muda em pouca tempo e o mais verdadeiro que se pode ser é mudar também a nossa perspetiva sobre o que se passa. Caso contrário, estamos a ser desonestos e apoiar causas só pela lealdade e não por acreditarmos nelas.

- a Joana é levada ao colo pela produção, sem sombra de dúvidas (assim como o Luís). Sou, inteiramente, contra isso mas, de qualquer das formas, gosto do seu lado engraçado e acho que o jogo dela é certeiro. É aquele tipo de jogo para os espectadores: muitas cenas, teatro, os momentos engraçados e cómicos, as discussões parvas e sem sentido com o Luís que o pessoal gosta de ver. Por isso, ela ficaria lá na Casa com ou sem os votos dos portugueses na matéria. Não gosto é nada das atitudes más que ela tem com o Luís. Chega a humilhá-lo e a fazer dele um cão e aquele pascácio deixa! Enfim.. só nos fazem o que deixamos.

- a Bernardina é aquela personagem única. Gosto dela e espero que fique.

- quanto ao Tiago, não consigo acreditar na paixão dele pela Bernardina. Acho que é jogo da parte dele e até bastante mal feito. Aquelas frases feitas dele não convencem ninguém. Acho até que a Bernardina sabe-o, no fundo, mas não o quer perder, gosta já demasiado dele e sabe também que como já perdeu o rapaz que tinha cá fora e lixou, naquela altura, a sua imagem, o mínimo para ficar bem agora é ficar com o Tiago, pelo menos uns meses.

- adoro a Érica! Aquela rapariga discute por tudo e por nada, é verdade (não tanto ultimamente, though) e muitas vezes perdeu a razão pela agressividade mas imensas vezes teve a razão do seu lado e os outros é que a fizeram de estúpida e provocaram.

Os meus finalistas são, sem dúvida, a Érica, a Bernardina e a Sofia. Ainda que não gosto do jogo desta última, acho que é jogo e, para mim, os jogadores são os melhores, não aqueles que pouco fazem lá dentro e que pouca história construíram ao longo das semana.

17 de Dezembro, 2013

Queen B is back

Inês

Como apreciadora da cultura pop atual que sou, gosto sempre de estar atualizada acerca de tudo o que se passa neste mundo, principalmente o da música. A Beyoncé, grande artista dos dias de hoje, voltou de surpresa em força e cheia de novidades. Para começar, voltou de surpresa, literalmente. Não avisa ninguém e lança da noite para o dia umas quantas músicas online. Depois, cria um novo conceito de lançamento do álbum ao disponibilizá-lo, primeiramente, apenas na internet. E este conceito engloba um novo significado: o álbum visual, valorizando bastante a parte visual das músicas. A explicação da própria Beyoncé é clara: a música hoje em dia vive-se de uma forma completamente diferente; os singles são subvalorizados e tornados em produtos comerciais enquanto que as outras músicas que compõe os discos são esquecidas. Os videoclipes, acabam por ser, grandes rampas de lançamento e objetificam de certa forma tanto a música como os cantores, determinando o sucesso de um certo trabalho musical. Tendo isto em conta, ela decide fazer de todas as músicas do álbum, singles e, dar-lhes, sem exceção, videos que tornem o trabalho final, mais que música, num autêntico filme que narra e representa as diferentes histórias das canções. A ideia é nova e só por isso já mereceu toda a atenção dos media nos últimos dias. Alguns dos vídeos já estão cá fora e também esses prometem sucesso, considerando as visualizações obtidas até agora. Eu devo dizer que estou a gostar bastante desta pequena revolução que ela originou. Uma coisa é ouvirmos e dizermos que a internet veio mudar isto e aquilo mas outra coisa é isso acontecer, literalmente. Uma artista deste calibre, colocar em primeiro lugar a divulgação do álbum online e só tempos depois dar-lhe o corpo físico (coisa que ainda não aconteceu, by the way) é inédito. Na realidade, a indústria discográfica vê o seu peso diminuir a passos largos. Raras são as pessoas que ainda gastam dinheiro em discos, nos álbuns físicos. Ou se faz o download ou se compra online. Quanto às músicas em si, já as ouvi, claro, e vi também os vídeos preview. O resultado é bastante positivo. Podemos dizer que a Beyoncé se manteve fiel à artista que tem sido, mostrando a voz quente, a simplicidade em certos momentos e o luxo nos outros, a sensualidade e sexualidade características, a beleza, os grandes cenários, etc. e, ainda assim, trouxe algo novo, como é o caso do cabelo curto que muda imenso a sua imagem. Para além disso, as colaborações são porreiras (nada de espetaculares mas porreiras). As minhas preferências recaem sobre precisamente as duas músicas dos dois primeiros vídeos: XO e Drunk In Love. De facto, a apresentação visual de algo faz-nos dar bastante mais atenção a esse algo e faz-nos gostar mais comparativamente às outras coisas que nos são apresentadas. Well, foi uma ótima jogada da parte dela e acho que constitiu também uma bela jogada para agitar todo este mundo da música e promover as novas invenções, estratégias e ideias.

17 de Dezembro, 2013

Foi na minha turma que se disse #12

Inês

O Renato a apresentar o livro 'A Cabana, que trata de uma conversa com Deus, durante uma apresentação oral a português:

- Sinceramente, não gostei deste livro. É um livro de auto-ajuda e eu... não preciso de ajuda!

 

E, finalmente, hoje entro de férias. Digo finalmente mas tenho bem a noção de que daqui o ano, provavelmente, este finalmente ou será inexistente ou muito pouco descontraído devido à faculdade. Quanto às bloggers que se encontram nessa mesma situação, desejo-vos toda a sorte e vontade de trabalhar do mundo.

16 de Dezembro, 2013

Vantagens de passar aulas e intervalos a marrar... enquanto os outros brincam!

Inês

Enquanto uns pedem dezasseis e o prof dá-lhes um treze a custo nas atitudes e valores, eu peço um dezanove confiante e certa que é o que mereço e que vai ficar. E isso é que me garante um quinze a matemática. Não me orgulho de ser esta categoria da avaliação a subir a nota final mas fico satisfeita ainda assim. Preferia que se devesse às boas e altas notas mas, este período, estive fraquinha nos números. Não sei se é das probabilidades e se vai melhorar com outro tipo de matéria mas espero que sim! Até me tenho empenhado bastante este ano, mais que os outros e fico triste por chegar aos testes e os resultados não corresponderem. A nota nunca é muito má nem nunca é mto boa ou, sequer, merecedor de destaque. Neste período, fui uma aluna mediana e razoável a matemática. Ora que treta! Não quero nem nunca fui uma aluna mediana nem razoável. Há que mudar isto no próximo período. É um dos meus items da lista 'to do 2014'.

14 de Dezembro, 2013

Pausa nas séries. Que venham os livros!

Inês

Depois de sete meses a ver, desenfreadamente, todas as temporadas de Criminal Minds, a minha série predileta de todos os tempos, pensei em começar a ver Dexter mas adormeci a meio, não pela qualidade da série em si mas estava mesmo mortinha de sono. No entanto, isso serviu para me decidir a deixar aquele episódiozinho antes de adormecer na cama e substitui-lo por uma leiturazinha diária. Tenho uns quantos livros a ler. Vou agora acabar o Insurgente e depois sigo para Dentro Do Segredo de José Luís Peixoto, um livro sobre a Coreia Do Norte e todo aquele sistema como não há igual. É caso para dizer que quero cultivar-me um pouco mais e conto com bons livros para isso.

12 de Dezembro, 2013

Dilema (resolvido)

Inês

É o seguinte: atualmente, tenho duas entradas por semana no ginásio mas quero mudar isso. Não sou pessoa de ginásio, já entendi isso, já tive a minha experiência, estou a ficar fartinha daquele espaço. Basicamente, é um pesadelo para mim pensar que lá terei que passar duas horas, logo, há que mudar. Há que mudar tem sido o meu lema. A frase que mais tenho repetido, sem dúvida. Ainda estou para entender se é dos melhores lemas para se ter. Continuo a acreditar que sim. Anyway, tenho duas opções disponíveis e preciso de ajuda para me decidir. Posso passar de duas entradas para apenas uma por semana. Ou posso sair do ginásio e inscrever-me nas aulas de dança do ventre lá do sítio. Acho que nunca vos tinha contado: uma das minhas grandes paixões, se não a maior de todas, é a dança do ventre. Desde os meus nove anos que sou apaixonada por este tipo de dança que a minha Shaki me deu a conhecer. Desde então que a tento imitar ao máximo, videoclipes, atuações, etc. Para além dela, passo também por outras grandes dançarinas que espalham a sua magia no youtube. Definitivamente, é a minha paixão. Secreta, devo dizer. Não falo disso nem deixo que outras pessoas me vejam a dançar. Nem família. Simplesmente, sentia-me um pouco embaraçada a dançar tal coisa com gente a assitir. A dimensão sensual e até sexual que a sociedade atribui a estes espetáculos e até o que as mulheres que o dançam transmitem, faz com que seja essa a imagem que a dança do ventre tenha. Acho que cada vez mais essa imagem vai desaparecendo, cada vez mais são as mulheres que dançam, há cada vez mais locais onde aprender porque, no fundo, há um interesse crescente nas danças orientais. Continuando, decidi inscrever-me o mês passado num workshop intensivo. Aproveitei a promoção e admito que estava cheia de curiosidade para saber a que nível estava e o que poderia aprender se levasse este hobby mais a sério. Posso dizer que gostei do resultado final. O grupo em si não era particularmente simpático e bem-disposto mas atribuo isso às poucas aulas que tivemos e, ir para lá, a cada aula, não me deixava especialmente entusiasmada ainda que gostasse imenso de lá estar, de dançar, de aprender, de ver a prof a dançar e me sentir bastante confortável. Agora que o workshop acabou, a oportunidade de entrar nas aulas fixas impõe-se. Sinto que, se fosse para a frente com a dança do ventre e a levasse realmente a sério (se entrasse, não poderia ser de outra forma; com uma prof sempre em cima de nós, não há por onde escapar e isso agrada-me porque me obriga a progredir), podia tornar-me, finalmente, boa em alguma atividade. Tentei o volei, não resultou. O ginásio igual. A zumba foi deixada para trás. Não consigo manter-me em nada. A motivação é a chave e, infelizmente, eu não tenho motivação suficiente para fazer estas coisas sozinha. E era assim que estava. Mas com a dança do ventre é diferente. É uma coisa minha apenas e é uma coisa que me dá gosto e me interessa, já lá vão oito anos. É imenso tempo! Não desvanece assim num instante. E considero também que só agora, com dezassete anos, faz sentido empenhar-me nisto e só a partir daqui, me posso tornar verdadeiramente boa nisto. Para qualquer desporto ou mesmo tipo de dança convém começar com tenra idade mas o mesmo não se posso dizer acerca da dança do ventre. É algo para mulheres, não meninas. E isso é outro ponto a favor da minha segunda opção. Ui, que isto já deu um texto tão grande. Tinha pensado apenas em duas linhas com as minhas duas hipóteses mas alonguei-me. No meu interior, acho que a resposta é mais que óbvia mas ainda assim, desistir completamente do ginásio deixa-me algo triste porque, mais uma vez, desisti, não cumpri os meus objetivos e fui fraca perante algo que planeei levar a cabo. Mas, mais uma vez, o que importa é fazer o que me deixa melhor no momento e se há uns meses, o ginásio o fazia, agora não o faz. Well acho que depois de tanta coisa já não tenho qualquer dilema. Pronto, decisão feita.

11 de Dezembro, 2013

11.12.13

Inês
Hoje vivemos o decimo primeiro dia do decimo mes do ano que termina em treze. Nao posso dizer que foi um dia normal porque nao o foi mas o que aconteceu e demasiado mau para contar aqui. Well, que venha o amanha.