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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

09 de Dezembro, 2013

Christmas Time!!

Inês

Hoje trouxe o Natal cá a casa. A árvore já tardava mas não passou de hoje. E a demora valeu! Veio a dobrar. Duas árvores como nunca antes. Uma das árvores é filha da outra de tão pequena que é, mas cá estão elas! Música de natal, luzes, bolas, verde e vermelho e o ambiente está instalado! Faltava algo aqui no blog que me fazia falta mas também já tratei disso como podem ver. Com este hit dos Train, não há espírito natalício que resista.

08 de Dezembro, 2013

Pensar ou não pensar

Inês

Ultimamente não perco muito tempo para pensar nas coisas. Não sei explicar isto bem, mas, basicamente, não penso muito no que se vai passando na minha vida, no que se passou ou no que se poderá passar. E talvez nem isto isto seja bem verdade porque eu farto-me de pensar. A minha cabeça não pára e eu até gostava que ela parasse um bocadinho de vez em quando. Tempo e circunstâncias não me faltam e eu lá vou pensando mas não constante e insistentemente, entendem? Passo por uns assuntos aqui, outros ali mas nunca permaneço muito tempo no mesmo tema. Isto podia ser confundido com uma atitude pouca importada acerca da minha própria vida. Também não acho que seja isso. Eu não sei o que é, honestamente. Sinto, sempre, que não faço nem um 'avanço mental' nas minhas questões interiores. Estou sempre na mesma mas, ao mesmo tempo, algumas coisas vão mudando naturalmente sem que eu as provoque com as pessoas. Quanto a planos para as próximas semanas, não são muitos nem poucos. Há umas coisas que quero fazer e a ver vamos se acontecem. Um deles é aprender a andar na lambreta do meu pai. Ia ser tão espetacular.

06 de Dezembro, 2013

Vamos lá fazer a diferença!

Inês

Uma coisa que valorizo bastante nestas alturas é o local onde faço as compras (ahaha que compras? vou fazer tudo em casa como no ano passado, diga-se as compras dos outros). Isto de mudar o modo de agir dos nossos adultos é complicado mas alterar as ações da nossa geração já é mais alcançável. Pois bem, em vez de se fazer as comprinhas de Natal numa grande superfície ou multinacional, há que entrar nas pequenas lojas, no comércio local, nas feiras, online, olx e etc.! Já não vou pela roupa, mas qual é o mal de oferecer um livro em segunda mão? Nenhum! Poupa-se e serve perfeitamente. Vamos lá ajudar o comum português e pôr o dinheiro a circular na maioria que compõe este nosso Portugal. Há que tornar as estatísticas um pouco diferentes este ano e mostrar aos senhores que nos governam, nacionais ou estrangeiros, que não estamos adormecidos e contribuímos para a nossa própria salvação.

03 de Dezembro, 2013

O Fim Da Inocência II

Inês

Acabei agora de ler o segundo livro de Francisco Salgueiro 'O Fim da Inocência'. Ao longo de toda esta leitura só pensava se esta era mesmo a minha realidade. E ainda não cheguei a uma resposta. Minha realidade no sentido de acontecer mesmo à minha volta, com as pessoas que me rodeiam, na minha escola, na minha zona. E, sinceramente, não sei. Não o daria como absolutamente certo. Claro que deve haver uns quantos que levam vidas deste tipo mas que exista uma generalização? Uma 'massificação' destes hábitos? Que isto seja o normal do dia-a-dia de qualquer jovem? Tenho sérias dúvidas. Não sou nenhuma menina lisboeta da classe média-alta que estuda num colégio privado (realidade explorada na história) mas também acho que não vivemos num país assim tão heterogéneo. Pelos vistos, nesse meio, o sexo e as drogas são tratados com uma banalidade que me surpreende. Não vejo isso no meu quotidiano. Não vejo difamações no facebook, fotos de coma alcoólico, vídeos explícitos. Nada disso. Se procurar, acredito que encontro mas, quietinha, não sou inundada com coisas desse género. Sim, há o vício do facebook (que me toca também), sim há a corrida aos likes e os cinco mil amigos facilmente atingíveis mas também ainda há fotos de momentos felizes, que retratam amigos em momentos de pura diversão saudável. Pertenço à mesma geração, vivo no mesmo país e estudo numa boa cidade (do litoral, bem desenvolvida e equilibrada) e noto imensas diferenças. Mais uma vez, talvez o problema seja apenas meu e eu, não inserida nesse ambiente de vícios, simplesmente, não assista a tais acontecimentos porque não quero ver. Talvez eles estejam à minha frente e, ingénua e ignorante, não os veja. Talvez seja isso. Mas se assim o é, tenho a certeza que muitos há como eu. Que a minha geração não vive do mundo do sexo, das drogas, de tudo e mais alguma coisa feita o mais cedo possível. Tenho consciência que este tipo de pessoal, que perde a virgindade aos treze, que se vicia em tabaco, drogas legais e ilegais, que passa por inúmeras experiências em meses de todo o tipo e que, muitas vezes, acaba mal, existe claro. Aqui, ali, acolá, inteligentes, não tão inteligentes, bonitos ou feios, ricos, pobres, ricos que se transformam em pobres e pobres que acabam em ricos existem. Já não tem a ver com estas características mas sim com as tuas próprias decisões, personalidade, atitudes e objetivos. Está ao alcance de qualquer um, de facto. Mas não vamos generalizar e banalizar completamente o assunto. Em todas as gerações, existiram os 'rebeldes'. A diferença reside nesse conceito que se altera de geração em geração. Não acredito que a nossa seja a pior de todas. O que existe é uma divulgação muito maior e abrangente dos casos menos felizes e também desse mundo que em tempos existia escondido da maioria. Agora, esse mundo, ainda que não com a porta completamente aberta, está bastante acessível a todos e, cabe a cada um, fazer a sua escolha. Como a minha mãe diz, hoje em dia, mais forte é o que diz 'não'.

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