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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

31 de Janeiro, 2014

SHAKIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Inês

Tenho muita coisa a dizer sobre este vídeo aqui em cima. Não esperava outra coisa destas duas juntas, sinceramente, e isso não é bom nem é mau. Gostava de ter visto outra coisa. Espero sempre por essa outra coisa. Espero (talvez em vão) que o próximo vídeo corresponda a essas expectativas. Isto vai ser número um, sem qualquer dúvida. Não se pode dizer que seja mau. Sucesso é o que lhe desejo, com certeza.
30 de Janeiro, 2014

"The only thing they can't have is normality"

Inês

Faz-me imensa confusão imaginar-me na vida de algumas das maiores estrelas e celebridades deste mundo. Essas pessoas são postas num pedestal para o resto da vida e, embora possam ter qualquer coisa e passar por inúmeras experiências para lá de fantásticas, não podem nunca mais ser pessoas normais. Claro que se podem pôr num avião e ir ter a algum lugar remoto do planeta onde ninguém quer saber de televisões, jornais e internets mas nunca conseguirão pertencer ao 'nosso mundo' como um qualquer cidadão. É tão bom podermos ser nós e apenas um grupo restrito de gente conhecer a pessoa que somos. Ao estarmos na spotlight, perdemos um pouco de liberdade para tomarmos as nossas decisões, para sermos bons e para sermos maus, para sermos certinhos ou rebeldes, para vivermos. O reconhecimento, obviamente, tem o seu lado positivo. É, como a própria palavra diz, o reconhecimento do nosso trabalho, do esforço, do resultado alcançado. Funciona como motivação também. Mas quando sermos reconhecidos obriga a uma perda de nós mesmos, o anonimato é das melhores maravilhas do mundo. Por isso, também não pretendo construir aqui um grande blog, cheio de seguidores e 'adorações' que obrigam a certas coisas. Este cantinho relativamente pequeno/grande enche-me de satisfação. Aqui ou na 'vida real' ser uma pequena grande coisa é o melhor. E eu não trocaria isso por (quase) nada.

30 de Janeiro, 2014

Eu quero ir. Mas não quero ir. E não posso ir. Tá resolvido.

Inês

Sabe-se hoje que os Bastille vão atuar nos Optimus Alive, dia 12. Já se sabia que os Imagine Dragons iam lá estar também dia 10 com os The 1975 (falo das bandas que me interessam claro). O que eu dava para os ir ver! Que dias fantásticos seriam estes! Os Imagine Dragons fazem um espetáculo espetacular! Mesmo. Por outro lado, este festival traz-me más recordações devido ao ano passado e vejo que montes de gente lá da escola está mesmo a considerar ir ao Alive (outra coisa que me faz querer ficar longe). Para além destes pontos, o dinheiro não estica (querias!) e, mais importante ainda, calha num fim-de-semana crítico, os anos da Diana (e do concerto dos One Direction que já me acostumei à ideia de não ir). A Diana é muito mais importante que todos os concertos que para aí vêm. Estes dezoito anos serão especiais dentro ou fora de casa, com ou sem um grande plano. Concertos das minhas bandas prediletas hão-de haver mais e eu hei-de os ver, com certeza.

Enquanto tal não acontece, que remédio tenho eu...
27 de Janeiro, 2014

Dia em cheio! (e de fails!)

Inês

Quando eu socializo muito (entenda-se estou sempre na brincadeira com quem me aparece à frente - o que não é assim tão comum) parece que fico bêbada de socializar. A minha taxa de alcoolemia referente ao tempo que estão a olhar para mim, a ouvir-me e a rir-se sobe radicalmente e o meu corpo acompanha essa subida, descontrolando-se. Toda uma Inês certinha e normal se perde e vem à tona uma Inês bêbada de riso e parvoíce e awkward moments. Claro que isto resulta em situações hilariantes e outras que, se eu pudesse, me tinha escondido num buraco bem fundo. Devem ser destes momentos que eu me vou rir daqui a uns tempos... E os outros também se vão rir de mim claro. Isso é já amanhã.

26 de Janeiro, 2014

Anti-medicamentos

Inês

Encaro os medicamentos como uma droga. Considero que a maioria da população portuguesa e não só anda por aí drogada, a fazê-lo conscientemente e a pensar que é a única coisa que os 'salva'. Se quisessem entender que uma alimentação equilibrada e algum exercício físico mataria tenções altas e coisas que tais, já não precisavam de sujar o corpo com tantos comprimidos. Eu cá, prefiro vê-los bem longe e matar as doenças da forma mais natural possível ainda que isso implique sofrer um pouco mais e por mais tempo. Pelo menos, tenho um corpo mais limpo e independente do que muita gente.

26 de Janeiro, 2014

"Não, escolhe tu"

Inês

Estão a ver aquelas pessoas que nunca decidem nada e passam sempre a batata quente para vocês? Opá, detesto atitudes dessas. Decisões pequenas do dia-a-dia devem ser partilhadas. O pessoal, principalmente quando somos todos amigos próximos, não deviam ter receio em impor vontades e destinar certas coisas. Aliás, o facto de não o fazerem é que causa um impasse desconfortável. Gente, escolham e pronto!

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