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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

27 de Novembro, 2015

Oportunismo. Que se lixe o interesse coletivo, estamos no poder pá!

Inês

António Costa nunca me inspirou confiança e isto da política mete muita confiança à mistura, para o bem e para o mal. Passos Coelho traz consigo seriedade e compromisso, aos meus olhos claro. O Bloco de Esquerda sempre foi o partido com quem mais simpatizei embora, nestas últimas eleições, não o tenha apoiado porque tive e tenho, presente neste momento, sobretudo, a ideia de voto útil. Tenho a dizer que estou verdadeiramente desapontada com estas mulheres que lideram o Bloco. Gosto de cada uma delas, individualmente, mas não consigo entender como traíram, tão facilmente e com tanta iniciativa, os valores em que "acreditavam". Mais tarde ou mais cedo, nem que seja daqui a quatro anos, os três partidos vão arcar com as consequências e é muito bem feito! Foram oportunistas, aproveitaram-se das circunstâncias para alcançar o poder sem valores nem carácter nem legitimidade sequer contra uma grande parte dos portugueses (que cresceu exponencialmente depois do golpe). Eleições de novo seria o mais correto. Se pomos a democracia em causa então que a solução mais democrática resolva a questão, o povo que decida. E decidia bem, agora esclarecido dos objetivos de esquerda. E este governo PS! É que nem sequer temos lá presenças bloquistas. Bloco e PCP foram os vendidos, ofereceram votos a troco de nada. Que política de merda.

25 de Novembro, 2015

evoluir

Inês

Faz parte de qualquer individuo a evolução como pessoa. Tomava-a, ou tomo-a (estou confusa), como natural mas, sendo brutalmente honesta e crítica, tenho questionado a pessoa que sou, neste momento, em demasiados aspetos. Aviso que tudo o que direi para a frente não passam de "acho's" e "penso's" mas nem sempre, só às vezes, vezes que nem deviam existir. Vejo-me, neste preciso momento da minha vida, como alguém que já foi uma pessoa melhor, para mim própria e na consideração pelos outros. Já fui mais altruísta quando a inocência e ignorância de criança ainda estavam bem presentes na minha essência, sobretudo, moldada pela minha mãe que me orientava todos os pensamentos. Depois cresci e foi-se um bocado. Tornei-me mais egoísta numas coisas, menos noutras também é verdade. Já fui muito mais responsável do que hoje em dia. Deixo os trabalhos e estudos tooodos para a última, vou dormir para as aulas, tenho a capacidade de concentração de um peixe e detesto ser assim! Deixei o exercício físico e vou mantendo uma alimentação mais ou menos saudável como muitas asneiras pelo meio. Sinto o peso da universidade a cair sobre mim e eu a não reagir, ou reagir tarde e mal. Sinto que não estou preparada para isto, que é demais para mim. Primeiro ano era estudar e ter testes, over and over again. Mas isso acabou. É preciso avançar de nível, evoluir, ser mais e melhor e eu ainda não estou nesse nível. Tenho medo desse nível. Estava bem onde estava. Sei que é a sair da zona de conforto que a gente cresce, tirar um curso é ainda pior que isto mas não quero, não me apetece, não me sinto like it. Estou farta da universidade, farta da rotina, farta das coisas que me desiludem sempre que olho para elas. Quero passear, sair daqui, sair, sair, sair. Fazer coisas diferentes. Quero ser melhor mas estou farta, farta, farta de tudo isto. Quero uma pausa. Pausa na vida. Dormir o dia todo, ver as nove temporadas de big ang theory de uma vez como se fosse a primeira vez, quero tanta coisa. Mas tanta.

23 de Novembro, 2015

Viciei nestes jeitosos

Inês

Depois de um fim-de-semana fechada em casa a estudar Finanças e a ouvir antigos e novos êxitos dos meninos bonitos da pop, voltei a apaixonar-me pelos jeitosos Harry, Louis, Liam e Niall e, choquem-se que eu também estou surpreendida, o Bieber está com um estilo que me deixa babada. Não as roupas, não (só a falta delas ahahahhahah). Música, música! Condenem-me. Aos dezanove é que começo a gostar disto. Mas pronto.

16 de Novembro, 2015

Carta na mão

Inês

Tirada ao domingo! Diz a data da maldita. Fds. Tenho cá uma sorte do caneco. No sábado, apanho a GNR numa situação kinda of insólita, na minha última aula de condução, sem documento de identificação (deixei o CC em casa, condenem-me que mereço!) e sigo sem multa nenhuma. Eram 30€ se não tivesse um instrutor tão fixe e um polícia bem porreiro também. Hoje vou a exame, já fiz aulas muito melhores mas well well, passei e isso é que interessa, e não é que o examinador se engana na data que coloca lá na carta provisória e põe a data de ontem? I mean, tirei a carta ao domingo e é o que está lá escrito e assinado. Só que não. Esta, que foi das experiências da minha vida, que vai deixar saudades, porque o meu querido instrutor Américo foi o melhor de sempre, só podia terminar assim.

15 de Novembro, 2015

Os favoritos

Inês

A minha vida social tem muito que se lhe diga. Muito não. Ok, eu tenho muito a dizer sobre ela, é minha pois claro. Mas no fundo, "queixo-me" de barriga cheia. Adoro de coração as pessoas que me rodeiam, o meu grupo de amigos. Somos fiéis, leais uns aos outros, qualidade que até não observo tanto nos outros. Mas, porra!, teimo sempre em olhar para eles, os outros, os populares, os favoritos. Os escolhidos que estão no centro de tudo. E sinto alguma tristeza por não estar lá, não ser parte. Mas depois lembro-me que escolhi um grupo fantástico, mil vezes melhor porque é meu, que me adora e com quem partilho das melhores memórias e histórias de sempre, com quem posso contar sempre e que está lá para mim, sempre. Porquê que isso parece não ser suficiente? Porquê que tenho que me lembrar do que tenho para ver que não preciso de ser igual aos outros? Porquê Inês? Porquê que deprimes sempre que te apercebes que não foste feita para ser como os outros? Que não estás no núcleo ou na associação ou na Faina e que estar lá não te faria mais feliz? Os que realmente importam conhecem-te, oferecem-te um sorriso quando passas. Não te compares, não queiras mais do que tens. O que tens é maravilhoso, é das melhores escolhas que já fizeste. Podes dizer, orgulhosamente, que não te desiludiste com amizades. Isso é de valor. O que tu tens vale tudo. Keep that in counscious.