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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

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28 de Dezembro, 2015

Porto

Inês

O Porto é aquela cidade. Depois de um fim-de-semana na capital, voltei hoje à cidade invicta e a comparação foi inevitável. O encanto do Porto aumenta exponencialmente a cada esquina. São ruas que emanam uma vida que só quem conhece bem entende. Porto muito acima de Lisboa. Porto para sempre!

27 de Dezembro, 2015

A minha experiência em Lisboa

Inês

Fui a Lisboa no fim de semana passado numa espécie de trip de família e amigos. Foi super fixe. Gostei imenso. Correu quase tudo bem. Dica nr um: não confiem na ryanair. É uma empresa de treta onde o barato sai caro, quer em meios quer em nervos. O meu voo de regresso, Lisboa-Porto, valeu-me seis horas de espera no aeroporto de Lisboa onde ficou nítido que a ryanair simplesmente abandonou os seus clientes no aeroporto. Foi um caos e eu fiquei com os nervos em franja. Detestei, não volto a viajar nesta empresa. Easyjet será uma melhor opção, I guess. Dica nr dois: quando optarem por um hostel, não esperem nada mais do que uma cama para dormir. A sério, se não vão ficar desapontados (a não ser claro que escolham um super caro) mas, basicamente, um hostel é, sobretudo, um espaço de partilha, de jovens, de alguma sujidade, de muito à vontade, de pouca privacidade, algum barulho, muita descontração, alguma falta de manutenção e alguma má gestão. E isto tudo eles levam mesmo a sério. É barato porque há falta de qualidade. Pronto, quem estiver bem com isso, está em arranjado. Caso contrário, aconselho que encontrem outra alternativa. Em relação à cidade em si, gostei imenso. Sem dúvida, que o Terreiro do Paço foi o meu sítio preferido. Adorei aquele sítio, aquele Tejo estendido, aquele espaço aberto, aquelas multidões juntas e afastadas, aquela porta de entrada para a cidade. Tinha vida. Gostei de sentir isso.

27 de Dezembro, 2015

O choque!

Inês

Deixei de beber café. Os queixos caídos quando digo isto. Eu viciei em café a partir ali do meu décimo primeiro ano, se bem me lembro. É que gostava mesmo de café, do sabor, da rotina de ir a um café, sentar e desfrutar do momento de beber um café. Aquele hábito tão portuguesinho que eu adoro. Então, não é que num par de semanas eu comecei a detestar a cafeína? Eu não tenho nenhuma explicação lógica nem cientifica para este acontecimento mas o que é facto é que deixei de apreciar quase totalmente a sabor da cafeína, a não tolerá-lo. Dou um gole, até custa a engolir e deixo o resto no chávena. Só bebo ainda se for eu a fazer em casa com água fervida na panela e café da Sical mas mesmo esse é sem grande prazer. Eu não compreendo isto. Até tenho pena. Eu gostava tanto de café.

 

P.S.: A minha carta de condução está atrasada mais de um mês. Alguém acha que me deva preocupar?

23 de Dezembro, 2015

Mito: Economia vs. Gestão

Inês

Andei o 12º ano inteiro a ouvir que Gestão é um curso muito mais prático do que Economia, todos os alunos de ciências socioeconómicas o ouviram dizer com certeza. Isso é um mito, não é verdade, não é a realidade dos cursos universitários. Economia tem muito pouca teoria, é 90% de cadeiras práticas, cheias de matemática, de cálculos, que, sim, têm uma conclusão e um contexto económico mas baseiam-se na matemática. Gestão tem cadeiras muito mais teóricas, de escrita, de teoria comportamental com uma vertente psicológica e social. Economia não tem isso, é mecânica, por outro lado. Desenganem-se, alunos que aspiram ser estudantes destas áreas. Escolham bem! Escolham Economia que é, obviamente, o melhor curso do mundo! Economia para sempre! (a transbordar amor ao curso)

07 de Dezembro, 2015

Ando com as unhas todas ruídas

Inês

Todas, todas, todas. Damn it. Ando stressada, saturada de muita coisa, fodida com a minha vida mesmo. Ando sem paciência para muita coisa e num nível de depressão alertante. Pouca gente me atura. Estou antipática, mal encarada, muitas vezes de trombas. Estou farta de mim por estes dias. Os meus pais estão fartos de mim e eu farto deles. Expludo com eles em segundos. E choro e eles também! Eles estão piores com eles e eu não me contenho. Devia conseguir ignorar quem erra sob condições de stress, depressão e fragilidade muito superiores às minhas. Mas com eles não consigo fechar os olhos. Sou um gatilho sempre pronto a disparar e depois sinto-me mal. Muito mal. E o meu irmão mete-se ao barulho, chateia-se a sério com eles e isso dói-lhe na alma, toda a gente vê. E eu volto a sentir-me mal porque crio situações que podiam não ter que acontecer. Fodasse prá vida.