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Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

Teenage Dirtbag

yound adult na tarefa árdua de tentar ser alguma coisa de jeito.

01 de Janeiro, 2022

2021

Inês

Foi ano de:

- Lid, Lid, Lid e que bem que soube.

- Pegar numa autocaravana e fazer dela casa com as minhas melhores amigas durante 9 dias. Foi sem dúvida o ponto alto deste ano. A aventura que marca 2021.

- Maneskin como a grande paixão musical. Mas também Arctic Monkeys, Billie Eilish, The Weeknd e Wet Bed Gang (aquele álbum espetacular no início do ano em plena quarentena).

- Apanhar covid.

- Deixar de roer as unhas (uma vez mais na vida).

- De ter posts em destaque várias vezes, inclusivamente na homepage do Sapo (e tenho para mim que um dia muito no futuro ainda hei-de dizer às amigas que a foto em destaque é delas).

- Inscrever-me no ginásio, adorar Pro-fight e ficar muito contente por receber como prenda de natal umas luvas de boxe.

- Teletrabalho que faz lembrar as épocas de adolescente onde os horários eram relativos, adormecia com o PC na cama a ver séries, fazia desporto na sala e demorava mais de meia hora para me levantar.

- Um grande salto profissional. Passar de Assistente para Gestora de Produto, solidificar a minha presença na empresa juntos dos grandes, passar a ir às reuniões de Qualidade, passar de um dpto de pessoa única a trabalhar em equipa, dar formação, ir à Feira de Madrid e tantas outras coisas que foram acontecendo e me realizaram dia após dia.

- Dexter, Dexter, Dexter.

- Visitar a costa vicentina duas vezes.

- Ir aos Açores, a Esposende, à Serra da Estrela, a Viseu e à Nazaré.

- Ver apenas dois espetáculos de stand-up: Boémio do Sinel e We will always have standup do Salvador.

- Ir ver o Luccas Neto com a sister e emocionar-me com a alegria das crianças (porque hormonas e enfim foi bonito de sentir). Fica a expressão "público mais jovem" e os constantes acenos e beijinhos para a multidão.

- O meu irmão sair casa e ficar a viver sozinha com a minha mãe.

- Fazer videochamadas com a minha Fofinha e apaixonar-me incrivelmente por ela. Eu sei, é estranho dizer que me apaixonei pela gata que tenho há quinze anos mas ter passado por aquele contratempo em março e vê-la tão frágil, fez-me ganhar um amor grande, enorme mesmo, por ela que se mantém a cada dia. Trocamos carinhos e brincadeiras diariamente e a Fofinha é a principal razão pela qual tenho ânsias de voltar a casa. O meu ano em fotos no telemóvel é só Fofinha e espero que assim seja no próximo, e no próximo, e no próximo.

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