E eu estou muito na boa com isso. Passei treze anos da minha vida a estudar, os últimos quatro agarrada mesmo aos livros e dou por mim a pensar que sou realmente boa nisso. Sei estudar, gosto de estudar, gosto de passar dos livros para a minha cabeça aquele conhecimento do que se vai passando à minha volta. Acabaram os meus exames, eu fiz uma pausasinha de uma semana e voltei em força para um recurso que me correu às mil maravilhas. Parei mais uma semanita e meia, e não satisfeita com a falta de ocupação, atirei-me para a carta. Agora tenho um novo exame agendado para as próximas semanas o que implica estudo, e se há partes no código que são pura lógica e senso comum, há outros também que são para marrar e decorar. E não me importo. Lá me sento eu, numa das minhas rotinas preferidas, numa mesinha do café mais simpático da zona, fones nos ouvidos, marcadores e livro à frente dos olhos e vá começar a construir a ponte que liga as palavras nas páginas até ao raciocínio por trás dos meus olhos.